sexta-feira, 18 de julho de 2008

“FAZENDO BARULHO PELA VIDA!”

Em Minas Gerais, na Praça 07 (ponto central de Belo Horizonte), foi feita uma manifestação com cruzes, onde mais de 200 jovens vestidos de preto, deitaram no chão simbolizando um cemitério. Houve um grande impacto nas pessoas que passavam por ali, porque muitas delas, nunca ouviram falar sobre o infanticídio e ao verem o manifesto, ficavam a par da situação e indignadas com a morte das crianças. Sabemos que o manifesto em todas as cidades teve grande repercussão e agora só uma luta a ser travada: ver essa lei sendo retirada da gaveta e apresentada ao Congresso antes do recesso.

Veja Mais:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3018269-EI8139,00.html




















quarta-feira, 16 de julho de 2008

Infanticídio

O que é Infanticídio?

Popularmente usado para se referir ao assassinato de crianças indesejadas, o termo infanticídio nos remete a um problema tão antigo quanto a humanidade, registrado em todo o mundo através da história.
A violência contra as crianças é uma marca triste da sociedade brasileira, registrada em todas as camadas sociais e em todas as regiões do país. No caso das crianças indígenas, o agravante é que elas não podem contar com a mesma proteção com que contam as outras crianças, pois a cultura é colocada acima da vida e suas vozes são abafadas pelo manto da crença em culturas imutáveis e estáticas (ver box ao lado).
A cada ano, centenas de crianças indígenas são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Mães dedicadas são muitas vezes forçadas pela tradição cultural a desistir de suas crianças. Algumas preferem o suicídio a isso.
Muitas são as razões que levam essas crianças à morte. Portadores de deficiência física ou mental são mortas, bem como gêmeos, crianças nascidas de relações extra-conjugais, ou consideradas portadoras de má-sorte para a comunidade. Em algumas comunidades, a mãe pode matar um recém-nascido, caso ainda esteja amamentando outro, ou se o sexo do bebê não for o esperado. Para os mehinaco (Xingu) o nascimento de gêmeos ou crianças anômalas indica promiscuidade da mulher durante a gestação. Ela é punida e os filhos, enterrados vivos.
É importante ressaltar que não são apenas recém-nascidos as vítimas de infanticídio. Há registros de crianças de 3, 4, 11 e até 15 anos mortas pelas mais diversas causas.
Em certas comunidades, aumentam os casos entre mães mais jovens. Falta de informação, falta de acesso às políticas públicas de educação e de saúde, associadas à absoluta falta de esperança no futuro, perpetuam essa prática.
“As crianças indígenas fazem parte dos grupos mais vulneráveis e marginalizados do mundo, por isso é urgente agir a nível mundial para proteger sua sobrevivência e direitos (...)”
Relatório do Centro de Investigação da UNICEF, em Florença, Madrid, fevereiro de 2004


www.hakani.org/pt/default.asp

www.atini.org/




quinta-feira, 3 de julho de 2008

Aqui estou...

Hoje estou vivendo uma nova faze da minha vida, já tinha vivido isso antes mas hoje eu vejo que mudou muita coisa. O lugar e as pessoas estão bem diferentes de quando eu conheci a alguns anos atrás. Pelo fato de ser tudo novo isso me traz certa alegria e ao mesmo tempo não consigo ver como vai ser daqui pra frente mas no fundo sei que estou no caminho certo. Sou um cara que gosto do que faz e hoje eu me sinto assim mais preparado para muita coisa que ainda sei que vai vir.